quarta-feira, 2 de maio de 2012

10 dicas ao usar o cartão de crédito

Escolher uma data de vencimento do cartão próxima ao dia que você recebe pode fazer toda a diferença. Fuja do endividamento!





Dizem que mulher e cartão de crédito é uma combinação explosiva. Não é bem por aí. Claro que um cartão de crédito nas mãos de qualquer pessoa pode ser uma poderosa arma para o endividamento. Compra isso, compra aquilo e, quando vamos ver, somos reféns dos intermináveis boletos dos bancos e seus juros.
Para isso não acontecer, confira 10 dicas elaboradas por Gustavo Cerbasi, consultor financeiro, escritor e especialista em finanças dos negócios, planejamento familiar e orçamento doméstico. São dicas simples que exigem mudanças de atitudes na hora de lidar com o famoso "dinheiro de plástico".
Ao adquirir um cartão
1. Escolha uma data de vencimento do cartão próxima de seu dia de recebimento, para facilitar o planejamento da poupança.
2. Se você planeja gastar muito no cartão, prefira os cartões que oferecem bônus como milhagens ou descontos.
3. Concentre suas compras em um único cartão para adquirir mais vantagens. Elimine cartões adicionais.
4. Barganhe com a administradora as taxas de anuidades, principalmente se seu cartão não possui programas de bônus ou milhagens.
5. Para quem viaja muito ao exterior, prefira bandeiras que são aceitas com maior frequência nos destinos mais comuns.
Ao utilizar esse cartão
1. Jamais entre no crédito rotativo ou pagamento mínimo. Na falta de dinheiro para pagar, faça um empréstimo pessoal.
2. Cuidado com as compras parceladas no cartão: muitas lojas embutem juros nas parcelas sem avisar ao consumidor. Verifique se o lojista está assumindo os juros da operação.
3. Consulte o saldo de seu cartão ao menos a cada dez dias, para não levar sustos no dia do recebimento da fatura.
4. Nas compras pela Internet, certifique-se de que o site é seguro e a empresa é idônea. Não compre com empresas pouco conhecidas.
5. Jamais use o cartão de crédito para efetuar saques em dinheiro. Para valores baixos, os juros e a tarifa podem sair mais caros que o próprio valor do saque

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