segunda-feira, 30 de abril de 2012

Chefe puro estresse

Leve numa boa as variações de humor do seu gestor



O acúmulo de tarefas, a exigência pela qualidade e a agilidade estão produzindo profissionais estressados. E não é só você que sofre com tantas cobranças: seu chefe, na posição de gestor, carrega ainda mais responsabilidades. Antes de se aborrecer com alguma palavra mais dura do seu supervisor, invista nas dicas da master coach e instrutora de recursos humanos licenciada pela Sociedade Brasileira de Coaching Márcia Belmiro para saber como lidar com um chefe irritado pelo estresse.

Respire fundo, conte até 3
“A tendência da pessoa diante de um agressor, ainda que a causa da agressividade seja o estresse, é de se magoar e ter uma atitude reativa. Mas você não deve levar para o lado pessoal. Se ele gritou com você, antes de devolver na mesma moeda, pergunte a si mesmo os motivos que levaram o seu chefe a agir assim. “
Olhe para si mesma
“Faça as seguintes autoanálises: há motivos para o meu chefe estar agindo assim comigo?, estou atrasando meus prazos?, ando faltando muito? Se as respostas forem positivas, pense o que pode fazer para melhorar”.

Sele a paz
“Perceba como você pode ajudar seu chefe a superar esse momento que está passando. Pergunte se há algo que você possa contribuir para o bom funcionamento do trabalho. Dê sugêstões, ideias para ajudar a tirar essa sobrecarga de responsabilidades do seu chefe. Assim, ele perceberá que não tem inimigos no ambiente de trabalho, mas parceiros para lhe ajudar. Naturalmente, ele vai preferir usufruir desse carinho dos funcionários, não ficar gritando com eles.”

Leve tudo numa boa
“Responda com bom humor as atitudes agressivas do seu chefe. Não confunda isso com cinismo, sarcasmo ou ironia. Fale de futebol, brinque com a situação e descontraia. Isso reduz aquele mal estar, além de melhorar o clima no ambiente de trabalho.”

Mais um no happy hour
“Convide o chefe para um almoço. Apesar da vontade, diversos líderes têm dificuldade de convidar os funcionários para horas de lazer. Eles acreditam que não são bem-vindos, que vão atrapalhar. Tomando a iniciativa, você dá a oportunidade de ele participar desses momentos e revelar o seu lado humano.”
Fonte: Bolsa de Mulher

sexta-feira, 27 de abril de 2012

As 8 qualidades de uma boa líder

Antes considerado “sexo frágil”, elas ocupam cada vez mais importantes espaços na política e em grandes empresas



Liderar uma equipe não é tarefa das mais simples. Como lidar com os próprios conflitos, lar, família e ainda administrar os problemas e interesses de um grupo no ambiente profissional? Uma das tarefas de uma boa líder é manobrar muitas questões: ser equilibrada para não ser rabugenta ou condescendente demais e perceber quando as pessoas estão estimuladas ou não, além de alinhar funcionários aos objetivos da empresa.

Elas "acolhem"
Para Víctor Martínez, especialista em treinamentos comportamentais e CEO da Thomas Brasil, uma das características que as mulheres têm é na hora de "acolher" liderados que porventura falham, por exemplo. Os homens, geralmente, estão mais acostumados ou preferem, diante da falha, o confronto, a dura, uma ação nesse sentido.
"A mulher líder, com sua própria natureza que independe do estilo preferido de trabalho, no momento da falha é mais acolhedora e essa característica, atualmente, é tida como uma prática melhor do que o confronto em si. Não que o confronto esteja errado. A maioria das vezes, o homem vai preferir o confronto e a maioria das vezes a mulher vai preferir este acolhimento", explica o especialista.
Facilidade em reconhecer o sucesso da equipe
Há, no entanto, uma característica da liderança feminina que joga a favor e contra elas: a facilidade que têm de reconhecer o sucesso dos seus liderados. Já o homem tem um pouco mais de dificuldade. Vamos exemplificar: quando alguém faz uma atividade mal feita, o homem diz "a culpa não é minha" e, quando faz bem feito, ele se gaba do sucesso da atividade.
Com a mulher ocorre o contrário: ela tem mais dificuldade de quando alguém faz certo dela assumir a autoria do seu sucesso. Quando, no momento da falha, ela é mais acolhedora e capaz dela assumir um pouco mais essa parte de "a culpada por esse erro talvez seja eu". "Essa é a principal diferença da liderança masculina para a feminina", ressalta Víctor. As mulheres, ainda, possuem algumas características próprias que as diferenciam do executivo.
As líderes são influentes, intuitivas e comunicativas. Ao trabalharem sobre pressão, são ainda mais verbais. As mulheres buscam a segurança do status quo, ou seja, valorizam os aspectos relacionados à estabilidade e são flexíveis e adaptáveis. Além disso, são firmes em relação às suas ideias próprias e pouco propensas a seguir linhas de procedimento ou padrões pré-estabelecidos.

Quer saber quais as qualidades o mercado de trabalho aprecia numa boa líder? Veja as dicas do especialista em treinamentos comportamentais e CEO da Thomas Brasil, Víctor Martínez, para você se tornar uma líder poderosa!

FACILIDADE DE COMUNICAÇÃO - Nada de complicar suas próprias ideias. Essa costuma ser uma dificuldade bem feminina. O homem costuma ser mais objetivo. As mulheres que se comunicam com facilidade e objetividade são um diferencial nítido para competir no mercado de trabalho.

ORIENTAÇÃO PARA RESULTADOS - Uma líder precisa ser orientada para buscar resultados. Não adianta discutir num ambiente corporativo. Quando alguém assume uma tarefa, há um resultado esperado. Quanto mais você se orientar para o resultado, melhor será sua liderança.

AGILIDADE E FOCO - Uma boa líder é mulher ágil, que não espera que o ambiente seja propício ou que a oportunidade seja realmente aquela. Ela age. Além disso, está sempre focada emresultados que realmente interessam, isto é, aqueles que agregam valor em termos de custos/esforços.

PIONEIRISMO - Atire-se no desconhecido! A boa líder precisa ser pioneira no que se propor a fazer, uma vez que o pioneirismo é uma característica dos tempos modernos. No passado, as pessoas melhoravam o que já tinha sido feito, digamos assim. Hoje, com o mundo conectado cada vez mais à Internet e à tecnologia, ser pioneira em determina área é o grande diferencial de uma líder.

AUTOGERENCIAMENTO - Uma boa líder precisa ter capacidade de se autogerenciar, planejar e executarprojetos, além de buscar soluções e identificar as formas de otimizar processos. Para isso, habilidades de comunicação são importantes. Estas incluem outros idiomas e domínio da informática, por exemplo.

BOA NEGOCIADORA - Aptidão para negociar. A boa líder precisa ter traquejo na hora de conduzir uma negociação. Como? Apresentando ideiasde forma clara e convincente, argumentando de forma positiva, franca e, principalmente, sendo objetiva em suas colocações.

FIQUE PLUGADA - Sendo pioneira, essa boa líder precisa estar adaptável a mudanças, além de procurar prevê-las e antecipar-se a elas. Uma característica conectada a isto é que esta boa líder seja plugada à educação contínua, às novidades tecnológicase a novos processos mais eficazes em busca da evolução.

Por MADSON MORAES - Fonte: Estilo.br.msn.com

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Harmonia do lar



Sua rotina é estressante e quando você entra em casa o que mais quer é relaxar? Sentar no sofá e jogar as pernas para o alto? Ou ir correndo para o quarto e ter um sono tranquilo? Isso tudo é possível utilizando as cores de maneira correta nos ambientes. Para harmonizar a energia do seu lar, a designer de interiores Sonia Angeline Mori dá dicas de cores que relaxam na decoração através de técnicas do Feng Shui. Confira!
A técnica chinesa ajuda na harmonização dos espaços e indica os tons necessários para cada espaço de acordo com o estudo e as ativações necessárias. Este é o segredo! “Se o espaço pede uma cor quente, use-a de maneira delicada para ativações dos guás (áreas que o feng shui harmonizada). Leve em conta que a maioria das paredes e tetos devem ter tons claros, pastéis e frios. Isso ajuda nesse afinamento com a sensação de calma”, recomenda Mori.
O Feng Shui atribui o bem-estar à forma como as energias yin e yang se distribuem e circulam pelo ambiente. “Yin é o aspecto mais introspectivo, interno, feminino e escurecido. Já o yang é a energia mais forte, clara, expansiva e masculina, por isso pede um ambiente iluminado”, explica Mori. As cores frias são as que relaxam. Segundo a especialista, o branco, o cinza, o preto, o azul, o verde, o marrom, o bege e o lilás têm o efeito de acalmar.. “Devemos utilizar cores pastéis (diluídas e opacas) nos interiores na maior parte dos espaços para não cansar. Devemos também utilizar tonalidades mais fortes para destaque em painéis, paredes isoladas, tapetes e almofadas onde se fará ativações equilibradas do feng shui”, orienta a especialista.
Confira as cores recomendadas para a ativação dos guás:
Trabalho – branco, cinza e preto
Espiritualidade – areia, pérola, cerâmica e marrom claro
Família – marrom escuro, ocre e verde escuro
Prosperidade – verde claro e marrom claro
Sucesso – vermelho, laranja, bordô e amarelo forte
Relacionamentos – bege e amarelo fosco
Criatividade – bronze, estanho, alumínio eaço
Amigos - prata e ouro
Fonte: Bolsa de Mulher

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Do mal humor a alegria de viver



A vida pode e deve ser sim melhor e mais prazerosa. Tente não permitir que constantes pensamentos e sentimentos negativos tomem conta de você.
Busque e aspire à felicidade e ao prazer em cada ato presente, não mais acreditando cegamente que você conseguirá ser plenamente feliz (nas férias; quando se aposentar; ao ganhar muito dinheiro). A felicidade está ao nosso alcance sempre, basta sim desejarmos e nos dispormos a isso.
Cuide de seu corpo, alimentando-se adequadamente; não exagerando no consumo de bebidas alcoólicas; dormindo bem; relaxando-se das tensões do dia a dia; tendo uma atividade física equilibrada e regular.
Aceite as diferenças (pessoas; familiares; cultura; valores; situações... aprendendo com o novo.)
Curta o desenvolvimento dos filhos (netos), compartilhe alegrias e mesmo dúvidas com os amigos, não se isolando para com o mundo.
Pare de se incomodar e se irritar em demasia com pessoas mal-humoradas, com bobagens cotidianas. Procurando refletir e compreender possíveis ressentimentos, mágoas, sentimentos negativos. Não se culpe, busque melhor conhecer e entender a si próprio e a outrém.
Trabalhe e ou exerça suas atividades com o maior prazer possível, mas lembre-se que as pausas e os intervalos, em cada tarefa, são necessários para o corpo e a mente se recuperarem.
Acredite na sua real capacidade e possibilidade de aprender, de se expandir, evoluir e de vivenciar momentos de pleno contentamento.
Não se isole... não se feche em si mesmo... ofereça sim seu potencial realizador a instituições e programas comunitários e sociais.
Não se acomode, sonhe, sonhe muito, buscando a concretização,
Necessitando falar /desabafar vá ao encontro de um ombro amigo e confiável e, em dados casos, confie no auxílio e na orientação que um profissional qualificado pode lhe oferecer.

 Hélio Borges Júnior

 Psicólogo Clínico / Psicoterapeuta de Adolescentes e Adultos e Psicopatologia
Fonte: WMulher

terça-feira, 24 de abril de 2012

Deixar de comer emagrece?








Você está decidida a emagrecer e já fez até planos: uma hora de malhação por dia, consulta na esteticista e, claro, uma alimentação radical para que os resultados apareçam o quanto antes. Surgem então as receitas da moda: são dietas da sopa, sucos, da proteína. Parece que vale tudo em busca de um corpo perfeito. Mas será mesmo que eliminar alimentos essenciais e passar horas sem se alimentar são atitudes saudáveis e que ajudam no processo de emagrecimento? Confira alguns mitos que podem colocar em risco a sua saúde.
Sabe aquele buraco no estômago que insiste em incomodar depois de horas em jejum? Algumas pessoas tendem a confundir esta sensação com uma suposta queima de calorias. Errado! “Geralmente, o maior fator de confusão tem a ver com horários e quantidade dos alimentos. As pessoas têm a ideia de que se deve comer pouco e poucas vezes ao dia. Na verdade, isso acaba prejudicando a dieta, porque, quando ficamos muito tempo em jejum, o metabolismo cai e gastamos menos energia”, alerta a nutricionista Raquel Eccel Prates, do Centro de Recuperação e Estudos da Obesidade.
Eliminar o jantar ou a ceia não vai impedir que você acumule gordura. Comer à noite pode não engordar, mas vai depender apenas das suas escolhas. “Se pensarmos dessa maneira, comer durante o dia engorda também. O que faz com que você acumule mais ou menos gordura no seu organismo são a quantidade e a qualidade dos alimentos que ingere”, explica a nutricionista Carla Yamashita, autora do livro “Alimentação Saudável”.
Cortar arroz e feijão do cardápio é o primeiro risco para quem deseja levar a dieta a sério. “O arroz é o carboidrato e o feijão, a proteína. Quando eliminamos esses alimentos, o risco de não conseguir levar a dieta por muito tempo é grande. Em geral, o importante é pensar em uma alimentação que você possa manter a longo prazo e, claro, sem grandes sacrifícios”, sugere Carla.
Alguns medicamentos prometem diminuir o apetite e, de quebra, acelerar o metabolismo. Mas atenção: ao contrário do que se pensa, essa alternativa não está liberada para todos os casos. “Existem, sim, algumas medicações que auxiliam no emagrecimento, mas não devem ser utilizadas sem orientação médica e por qualquer paciente. Os efeitos colaterais vão desde taquicardia até distúrbios do sono e humor. O engano está, justamente, quando as pessoas insistem em se automedicar, achando que os resultados serão os melhores possíveis. Na verdade, além de por a saúde em risco, podem não conseguir o resultado desejado”, destaca Raquel.
Eleger um ou dois dias da semana para sair completamente da dieta prejudica os resultados e aumenta as chances de desistência. “Por muito tempo, as dietas do Centro de Recuperação e Estudos da Obesidade tinham como opção uma refeição permitida por semana. Para alguns pacientes este método ajuda a encarar a dieta de maneira mais leve e se relacionar melhor com a comida. Mas o que se percebeu é que, para pessoas compulsivas, o prato permitido gerava um fenômeno de ansiedade e muitas vezes desencadeavam uma compulsão maior. Os anos de prática mostraram que, quanto mais nos afastamos dos alimentos desencadeadores de vícios e compulsões, menos dependentes nos tornamos”, destaca Raquel.
A herança genética também não serve como desculpa. O mito “tenho tendência a engordar” pode estar relacionado a outros fatores e não apenas aos quilos extras dos seus pais. “Generalizar a obesidade por razões genéticas é um argumento infundado cientificamente. Alguns estudos indicam que filhos de pais obesos têm maior tendência a serem obesos, mas isso está mais relacionado ao estilo de vida, no qual os pais têm influência direta. Todos temos tendência a engordar se nossa alimentação for desregrada e com excessos”, ressalta a nutricionista.
Fonte: Bolsa de Mulher

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Envolvimento no trabalho

Descubra como agir para não comprometer a carreira profissional


Homens e mulheres passam horas no ambiente de trabalho. As afinidades aparecem e, por mais que se tente evitar, os relacionamentos amorosos acabam acontecendo. Se você está nesta situação e não sabe como agir, descubra o que fazer para não atrapalhar o seu desempenho na empresa. “É normal, pois as pessoas passam muitas horas juntas e naturalmente acontecem identificações. Mas o melhor é tentar evitar e ficar longe de futuros problemas”, aconselha Adriana Firmino, consultora de recursos humanos (RH), da Descartes Consultoria.
Antes de tudo, o profissional deve conhecer quais são as regras da empresa em relação ao namoro no trabalho. “Sugiro respeitar as leis da organização em que trabalha e ter uma postura ética. Em empresas que proíbem o relacionamento no trabalho, os cuidados para evitar o início de um relacionamento devem ser maiores, uma vez que respeitar as regras de conduta da organização é fundamental”, diz Daniella Correa, consultora de RH, da Catho Online.
Agora, se o clima já rolou e você não conseguiu resistir, evite comentários sobre o relacionamento dentro da empresa. Correa recomenda não utilizar o horário de expediente, as dependências da empresas e as ferramentas de trabalho, como telefone, e-mail, MSN, entre outros, para essa finalidade. ”Além disso, manter a discrição entre os colegas e chefes é imprescindível. Quanto mais discretos forem, mais difícil o namoro interferir no trabalho ou gerar fofocas”, avalia.
Estabelecer limites é outra dica necessária para um namoro dentro do ambiente de trabalho. “O profissional precisa ter maturidade e bom senso. O que se espera é que, durante o período em que profissional está na empresa trabalhando, que a sua dedicação seja exclusiva e focada, sem dispensar muita energia com assuntos pessoais”, pontua Daniella Correa, lembrando que erros desse tipo podem comprometer os resultados na companhia. “Além disso, caso o relacionamento não tenha continuidade, podem ocorrer conflitos e dificuldades de relacionamento entre os profissionais”, salienta.
Para evitar fofocas, a dica da consultora Adriana Firmino é buscar um conversa franca com o chefe e contar sobre o envolvimento amoroso. “Ambos devem ser discretos, evitar intimidades no trabalho, pois esconder é muito difícil e os colegas de trabalho acabam percebendo. Penso que o melhor é informar para o chefe, antecipando possíveis boatos”. E fique de olho no happy hour! “Tome cuidado com a sua postura e as conversas. Lembre-se que tudo o que for feito ou comentado pode ser falado dentro da empresa e algumas posturas podem ser comprometedoras para a sua visibilidade profissional”, finaliza Correa.
Fonte: Bolsa de Mulher

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Sou mãe e agora?


Tornar-se mãe, para algumas, é adquirir uma função vitalícia e obrigatória. A chegada da maternidade, sem dúvidas, significa uma nova etapa na vida da mulher que não necessariamente exclui tudo o que ela viveu, foi e construiu até o momento. Para muitas mulheres tornar-se mãe é ter que optar entre a atenção aos filhos, marido, trabalho e questões domésticas. Com isso tudo, qual o lugar que essas mulheres ocupam na própria vida?
Apesar dos grandes avanços conquistados pela mulher, ainda assistimos todos os dias muitas delas buscando atender a uma expectativa da sociedade com jornadas duplas e triplas para que sejam consideradas boas mães, exemplares, dedicadas, esforçadas que gostam dos seus filhos e da família por se dedicarem intermináveis horas aos cuidados deles.
Em contrapartida, aquela mulher que opta em continuar trabalhando, em dividir uma relação compartilhada com o parceiro, seja a responsabilidade dos filhos e da casa e/ ou que busca ajuda - de escolas, creches, boas babás, avós - para sua função de ser mãe, nem sempre é bem vista pela sociedade e também por ela mesma. Isso acontece devido à formação de padrões, crenças e valores que moldam o seu modo de pensar, de ser e de desempenhar a maternidade, gerando um conflito.
Diante dessa situação, o que fazer? É importante que a mulher mantenha-se em contato consigo mesma, com o que realmente quer e com o que gosta de fazer, a satisfaz e, principalmente, com seus sonhos. A maternidade pode deixar de ser uma obrigação e passar a fazer parte das realizações. Uma mulher pode "estar" mãe ao invés de "ser mãe". A escolha é dela, está em suas mãos.
A maternidade pode caminhar junto com a realização do ser mulher que envolve as várias áreas da vida (pessoal, conjugal, familiar e profissional). O ser mãe pode potencializar recursos internos no sentido de torná-la mais forte e capaz para lidar com os desafios que vão além da maternidade.
Ao mesmo tempo, ao se realizar enquanto pessoa na busca de seus sonhos, a mulher pode tornar-se alguém mais realizada, enriquecendo e contribuindo para exercer uma maternidade mais plena.      

*Blenda Oliveira é coordenadora da Casa Movimento, doutora em psicologia clínica pela PUC-SP, psicanalista pela Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo - SBP-SP -, além de psicoterapeuta de adulto, adolescente, criança, família e casais.
Fonte:WMulher

quinta-feira, 19 de abril de 2012

“Afinal, porque é que ela é magra e eu não?”



Poucas são as pessoas que nascem geneticamente abençoadas com um metabolismo que lhes permite cometer toda a espécie de atentados nutricionais e, mesmo assim, continuar magras, lindas… e impunes. A maior parte de nós tem uma guerra pessoal a travar com os quilos. Algumas bravas guerreiras vencem-na. Você até conhece uma ou outra e inveja-a secretamente. É aquela amiga ou colega de trabalho que está sempre em forma e fantástica sem parecer angustiada… e faminta. A pergunta já lhe passou várias vezes pela cabeça: como é que ela consegue? Médicos e especialistas em controlo de peso desvendam os segredos dos magros para sempre.

Têm uma ótima relação com a comida
Quem o diz é Teresa Branco, fisiologista, investigadora da Faculdade Motricidade Humana e coordenadora da Clínica Metabólica, uma verdadeira perita em emagrecimento. “Estão de bem com o peso, com o corpo, não se culpabilizam com a boa comida, sentem verdadeiro prazer com ela, comem por intuição, ou seja, para a fome a que têm, enquanto a maioria das pessoas come acima da fome que tem. Quem tem uma boa relação com a comida não pensa nela como um prémio ou um castigo.”
Comer é como dormir, exemplifica: uma necessidade básica e um prazer para muitos. Mas ninguém se castiga com quatro horas de sono a menos só porque, na noite anterior, dormiu dez em vez de oito. No entanto, a táctica é usada com a alimentação. Sempre que o fazemos somos sérios candidatos a comer demais em alturas de stress, depressão e tédio para nos compensar emocionalmente. A comida como prémio de consolação gera uma ansiedade e gula difíceis de controlar, geralmente de noite ou fora das atenções de terceiros, e é-nos transmitida desde a infância. “Ninguém diz a uma criança ‘se se comportar mal não vai dormir’. Mas diz-se frequentemente ‘se te portas mal não comes chocolate’”, recorda Teresa Branco.

Vigiam as porções dos alimentosEm condições normais, o nosso estômago é do tamanho de uma mão fechada. Tudo bem, ele é elástico. Mas quanto mais comida lá metermos (e beber muita água às refeições também contribui para este fenómeno), mais ele se dilata e menor e mais demorada será a sensação de saciedade. Tradicionalmente, os portugueses não têm uma boa noção de porções ideais, diz Teresa Branco. “Só um prato cheio lhes proporciona prazer e saciedade. As porções de comida normalmente servidas nos restaurantes também não são as mais correctas: correspondem ao dobro e, às vezes, ao triplo do aconselhado!”
Um prato de sobremesa cheio poderá ser uma porção indicada para um almoço de uma mulher, confirma a fisiologista. Se a fome apertar, a solução racional é comer uma sopa ou uma salada antes. Sopas, guisados e alimentos com um elevado teor de água na sua composição são menos calóricos, mais saciantes e saudáveis.

Têm pais magros
A genética tem as costas largas no que respeita ao excesso de peso, dizem muitos especialistas de saúde pública. ‘É de família, não há muito a fazer’ é uma das justificações mais dadas por quem tem peso a mais. Mas será que ter pais gordos influi assim tanto nos nossos quilos mais?
Em ‘Emagreça! Perca gordura e ganhe saúde’, o médico Agnelo Martins e o farmacêutico António Hipólito de Aguiar, dizem que sim. Se os dois pais forem obesos, a tendência do filho para vir a sê-lo também é de 75%. Se apenas um dos progenitores for gordo, essa propensão continua a ser de 40%. Se ambos os pais forem magros, cai para apenas 10%, diz Gérard Apfeldorfer, psiquiatra francês que estudou a fundo a obesidade e as perturbações alimentares no livro ‘Como, logo existo’. Mas este facto não se deve apenas à genética.
Como avisam os autores portugueses citados, “é preciso distinguir os factores genéticos das tradições alimentares da família. É que, nas famílias de obesos come-se mais e, sendo que é na infância que se formam as células adiposas (as que armazenam gordura), quanto mais uma criança comer, mais células destas se formam.”
Quem tem antecedentes familiares de obesidade e hábitos alimentares pouco correctos deve ser acompanhado regularmente pelo médico de família ou nutricionista, desde a infância. Nunca é demais lembrar que Portugal tem a segunda maior taxa de obesidade infantil da União Europeia (31,5%).

Comem como os avós
Há 50 ou 60 anos, quando metade de Portugal vivia abaixo do limiar de pobreza, a ementa era muito restrita. Carne de porco e aves só de vez em quando; vaca, só quando em dias de festa. O peixe era mais comum mas muitas vezes tinha que dar para dois ou três irmãos. A base da alimentação era sopa, legumes cozidos vindos da horta familiar e alguns guisados. A única gordura usada era o azeite. Uma dieta de pobreza, que não traz grandes recordações aos mais velhos, mas que os médicos dizem agora ter feito maravilhas pela saúde dos portugueses: a célebre dieta mediterrânica. E foi a partir do momento em que a mesa ficou mais farta em carnes e gordura e que estes hábitos de saúde se perderam, que a obesidade e as doenças cardiovasculares dispararam.
As pesquisas científicas comprovam-no. O consumo regular de sopa diminui os riscos de obesidade nos adultos portugueses, diz um estudo da Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto. 40 mil inquéritos foram investigados e chegou-se à conclusão que um caldinho de legumes reduz a propensão para os quilos a mais em 11% nos homens e 14% nas mulheres. A fruta também nos ajuda e bem: reduz em 23% o risco de obesidade.

Fazem mais refeições ao longo do diaCinco refeições, pelo menos: para além das três refeições principais, comem a meio da manhã, a meio da tarde e muitos fazem uma pequena ceia antes de dormir. Por isso, sentem-se saciados por mais tempo e com menos. Saltar refeições faz disparar a fome e impele-nos a comer mais da próxima vez que nos sentarmos à mesa. “A grande maioria das pessoas diz que se controla muito bem o dia inteiro até às seis da tarde, muitas vezes até passando fome”, diz Teresa Branco. O problema é a noite.

Tomam bons pequenos-almoços
“Quem tem uma boa relação com a comida geralmente acorda com fome”, observa a fisiologista Teresa Branco. “O que é perfeitamente normal, porque estiveram oito ou mais horas sem comer. Se não têm fome de manhã, é porque comeram demais na noite anterior.”
Uma pesquisa feita por investigadores da Universidade do Michigan, EUA, publicado em Setembro de 2005 no Jornal da Associação Dietética Americana, concluiu que as mulheres que tomam pequeno-almoço têm 24% a menos de possibilidades de virem a sofrer de excesso de peso. Se preferirem cereais integrais, têm 30% menos hipóteses de engordar. A pesquisa incidiu sobre os dados de 4 mil homens e mulheres com mais de 19 anos.

Contam calorias e pesam-se maisParece um exagero ao comum dos mortais, não? Mas não reflecte necessariamente um comportamento obsessivo, diz Teresa Branco, que confessa ir à balança diariamente. A vantagem desta monitorização constante do peso é poder agir logo quando ele aumenta. “Quem evita a balança, fá-lo porque, na verdade, está preocupado”, analisa a fisiologista. “É claro que não é preciso pesar os alimentos e contar colorias com a calculadora! Mas convém ter uma noção geral do teor calórico dos alimentos.”
A endocrinologista Isabel do Carmo é autora de vários livros sobre controlo de peso e sabe que nem sempre as pessoas têm consciência daquilo que comem durante o dia e do que isso representa em termos calóricos. No livro ‘Gordos, Magros e Assim Assim” fala das perturbações alimentares nos jovens e relata: “Muitas raparigas dizem-me que não percebem porque é que engordam. E as mães sublinham a questão: ‘Eu bem vejo que ela come pouco, lá em casa só se comem cozidos e grelhados. Não há razão para engordar. Deve ser das glândulas…’ Quando peço para me deixarem a sós com a filha, entramos mais em pormenor. E então passa-se a saber que, em casa, houve aquele pequeno-almoço com cereais dietéticos. Mas… a meio da manhã houve um café e um queque. É como se tivessem comido três pães, em termos de calorias!”
O número de calorias diárias para uma mulher varia consoante o seu peso, altura, intensidade diária de actividade física, quantidade de massa muscular. Mas, em média, anda entre as 1500 e 2500 calorias diárias. O problema é o aporte calórico dos tempos modernos ultrapassa em muito este valor e o gasto com actividades físicas diminuiu.

Não se refugiam em desculpasNo seu trabalho como coordenadora de uma clínica especializada em perda de peso, Teresa Branco ouve muitas justificações. “Algumas mulheres com excesso de peso escondem-se atrás do argumento de que pensam mais nos outros que nelas próprias, que não têm tempo para tratar de si, vêem-se como vítimas”, observa Teresa Branco. “Parece-me que não estão preparadas para uma alteração de estilo de vida, não acham que emagrecer seja uma prioridade. No dia em que apanham um susto porque o médico lhes diz ‘ou emagrece ou tem um ataque cardíaco’, passam a ter tempo e achar que é prioritário. E não é verdade que os gordos sejam mais preocupados com os outros do que as pessoas magras.”

Vivem ao pé do mar…Não há estudos em Portugal que o permitam determinar, mas Teresa Branco está convicta da influência dos ares da praia. “Quem vive em zonas do país que facilitem mais a exposição do corpo, preocupa-se mais com controlo do peso”, observa Teresa Branco. “Uma senhora que viveu uns anos em Inglaterra dizia-me que só percebeu como estava gorda depois de voltar a Portugal e vestir o biquini para ir à praia.”
Coincidência ou não, o solarengo Algarve é a zona do país com menor incidência de obesidade, segundo dados de 2005 do Observatório Nacional de Saúde. Em comparação com os 16,3% de obesos no Alentejo, região que regista a maior taxa nacional, o Algarve tem apenas 11,8%.

Não param quietos!
“Há estudos que provam que as pessoas que conseguem controlar o peso para o resto da vida, são aquelas que fazem exercício”, adianta a fisiologista. “Quem faz apenas regime alimentar sem exercício não consegue um controlo constante.” O exercício regular ajuda-nos a tomar mais consciência do corpo e torna-nos mais disciplinados. “Tem aquilo a que chamamos um efeito agregador. Quem se exercita não gosta de cometer excessos alimentares, preocupa-se mais com aquilo que come, não vai comer uma entremeada a seguir ao ginásio. É importante ir ao ginásio pelo menos 3 vezes por semana. O resto dos dias devemos fazer um esforço por ter uma vida activa e caminhar bastante.”
Uma ideia partilhada pelo especialista em medicina desportiva Themudo Barata, autor de ‘Mexa-se… pela sua saúde’, onde há boas notícias para quem quer começar agora: “É nos mais sedentários que são de esperar os efeitos benéficos mais pronunciados do aumento de actividade física.” A estratégia para perder quilos e volume são os exercícios aeróbios: correr, andar de bicicleta, nadar, dançar, fazer marcha e caminhadas vigorosas, subir escadas em vez de usar o elevador.
Fonte: Activa

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Outono pede novos tons e cortes

Inspire-se nas tendências e mude os cabelos


Estação nova, cabelo novo. O friozinho do outono e inverno vem acompanhado de tendências que vão estar na cabeça das mulheres nos próximos meses. Para quem gosta de se reinventar, não vão faltar opções:
Cortes: Os hair stylists avisam: este inverno é das franjas. Elas vão estar nas passarelas e nas ruas, principalmente na versão lateral. Cabelo liso com a risca bem marcada no meio da cabeça, também é uma forte aposta da estação. O channel tradicional e bicudo continua sendo uma boa escolha. Mas é o Long Bob que promete cair no gosto das mulheres. Nesse corte os cabelos ficam na altura dos ombros e com as pontas viradas para dentro. A vantagem é a versatilidade: o Long Bob combina com rostos ovais, redondos e afinados.
Cores: Para as loiras, tons levemente acinzentados e o "platino blondie", trazem mais ousadia ao visual. As morenas devem optar por mechas em tons mais secos de canela ou chocolate. As ruivas ganham um toque sofisticado com mechas acobreadas. O ombré com cores frias será o queridinho das adolescentes.
Penteados: Coques soltos e um pouco bagunçados são perfeitos para as moderninhas. Rabos de cavalo laterais, no meio da cabeça e no centro são ótimos para quem quer um penteado fácil e rápido. Para uma aparência glamourosa, topetes sempre funcionam bem.
Fonte: Diário Catarinense

terça-feira, 17 de abril de 2012

Mulheres de meia-idade conquistam, pela primeira vez, uma vaga de emprego



A realização profissional e o complemento de renda impulsionam a mulher em busca do trabalho fora de casa. O processo, natural para as mais novas, se tornou um desafio para mulheres de meia-idade. E que pode ser alcançado. “É uma desvantagem concreta por causa da idade avançada da mulher, mas não é impossível. Mulheres que estão no mercado de trabalho depois dos 40 anos possuem um rendimento excelente. E que, até então, tiveram apenas a carga familiar”, avalia a escritora Rosiska Darcy de Oliveira, também professora do Polo de Pensamento Contenporâneo (POP), no Rio de Janeiro.
De acordo com pesquisa divulgada pelo IBGE, 53,7% da população é feminina e, apesar do número, ainda é minoria no mercado de trabalho. Mas o número cresce a cada dia. Um dos motivos é a melhoria no grau de instrução, que fez com que as mulheres percebessem que é preciso trabalhar, ganhar seu próprio salário e não ficar somente na dependência do marido. “Ela tem que valorizar o seu tempo. Minha geração quebrou o paradigma nos anos 70. E ainda se desdobra para conseguir conciliar a vida profissional e as tarefas do lar”, aponta Oliveira.
Muito orgulhosa de sua conquista, Tânia Regina Laurentino começa a sua jornada de trabalho às 15 horas e volta para casa meia-noite, de segunda a sexta. Aos 42 anos, Laurentino sempre foi uma dona de casa e hoje trabalha pela primeira vez com a carteira assinada. “Foi meu primeiro emprego, nunca tinha trabalhado antes. Isto foi uma oportunidade para ajudar na renda da minha família e, principalmente, me sinto orgulhosa de conseguir. Mas não é fácil”, relata.
Mesmo com a rotina pesada, a gaúcha, que é mãe de cinco filhos, não falta ao trabalho de operadora de maquinário em uma indústria têxtil de Santa Catarina. O cargo, antes masculino, hoje é ocupado por uma mulher. “O sexo feminino está presente em profissões que antes eram ocupadas exclusivamente por homens, como motorista de ônibus e cargos executivos. A falta de experiência não foi um empecilho. Apareceu esta oportunidade e a agarrei. Sempre desejei me tornar independente e proporcionar uma educação melhor aos meus filhos”, finaliza Regina Laurentino.
Fonte: Bolsa de Mulher

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Gravidez e trabalho: dá para conciliar?

Planejado o bebê ou não, muitas mulheres ficam inseguras quando a maternidade e a carreira profissional ameaçam entrar em conflito



Muitas mulheres, quando surpreendidas pela maternidade, se preocupam com o efeito que isso vai causar na carreira profissional. Um dos momentos mais conflitantes é o de como contar sobre a gravidez, principalmente para o chefe. Algumas preferem comunicar passados os três meses de gestação, quando o risco de aborto espontâneo diminui. Mas em alguns casos é importante comunicar bem no início.
Gravidez não é motivo para faltas
Tudo depende do seu estado geral de saúde. Se a gestação for tranquila e não apresentar problemas, nada impede que a mulher continue trabalhando normalmente. Vale reforçar: avise ao seu chefe. Diga também quando você pretende sair de licença-maternidade para dividir as suas tarefas entre os outros profissionais, se for o caso.
Gravidez não é motivo para faltas constantes no trabalho. Mantenha seu profissionalismo e, caso precise de alguma folga para exames, avise antes e procure compensar esse dia trabalhando em casa, por exemplo. Se for o caso, peça uma ajudinha para suas amigas do trabalho, até porque você não é nenhuma Mulher Maravilha com superpoderes.
Cuidado com o esforço no trabalho
Se você tem uma carga horária pesada com atividades que requerem esforço físico, é melhor já comunicar aos chefes para flexibilizar ou remanejar certas atividades. O estresse também pode ser algo prejudicial ao bebê. O importante é evitar os excessos sem deixar de lado a produtividade. Lembre-se: gravidez não é impedimento para um trabalho eficiente e tampouco motivo para demissão de emprego.
Alongue-se todos os dias
Pausas e pequenos intervalos ajudam a manter a saúde em dia. Procure se alongar de hora em hora, e dar uma caminhada se você trabalha sentada. Se o trabalho for de pé, faça o inverso. Se usar bastante o computador, use uma cadeira confortável que permita um apoio adequado para a coluna e os pés.
Mantenha seu obstetra a par de toda a sua rotina no trabalho e lembre-se que o importante é manter um clima amigável com a equipe e fazer com que todos abracem sua gravidez com alegria e bom-humor.
Dicas do especialista
Separamos algumas dicas do médico ginecologista, obstetra e doutor em Medicina pela Universidade Federal de São Paulo, Wladimir Taborda, para reduzir os efeitos da gravidez:
1. Tente ficar em um local de trabalho com banheiro pertinho ou sentar-se perto da porta em uma sala de reuniões. Grávidas precisam fazer ir o banheiro com mais frequência.
2. Alguns lanches saudáveis como frutas desidratadas ou barras de cereais é sempre bom ter por perto.
3. Sabe aquelas enjoos frequentes ou indisposições? Mantenha sempre um kit de emergência junto de você com os medicamentos certos para não ser pega de surpresa.
4. Planeje quando parar de trabalhar. Discuta com a equipe sobre o melhor momento para não prejudicar o trabalho de ninguém.
5. Se possível, comunique-se por e-mail uma vez por mês para saber como estão os resultados do trabalho. Mantenha-se atualizada com a realidade da sua empresa.

domingo, 15 de abril de 2012

Os benefícios da caminhada


Caminhar todos os dias é um exercício benéfico para a saúde: além de aliviar as tensões, também combate a celulite e ajuda a queimar gordurinhas indesejadas. Porém, muitos ainda acham que apenas a musculação traz os resultados desejados. Fernando Werneck, fisioterapeuta e proprietário da clínica Be Healthy (RJ), explica as vantagens deste exercício que pode acabar com o sedentarismo e melhorar a qualidade de vida:



sexta-feira, 13 de abril de 2012

Vilões do profissional: ansiedade e medo


Pedir um aumento ao chefe ou fechar um negócio são atividades que podem gerar no profissional dúvidas sobre como agir. Pesquisa realizada pelo LinkedIn, maior rede profissional do mundo, com mais de 150 milhões de usuários, revela que o brasileiro é o profissional com maior medo de negociação, dentre os oito países pesquisados. “O ato da negociação pode intimidar, porém há diferentes formas de se preparar que ajudam a superar este medo”, garante Danielle Restivo, gerente de comunicação do LinkedIn para Brasil e Canadá.
O estudo mostra ainda que 35% das pessoas entrevistadas globalmente reportaram sentir ansiedade ou medo. “A negociação mais temida, geralmente, é aquela que envolve pedir um aumento. Nunca é fácil fazer um pedido monetário a um gerente. No entanto, expor o valor que você dá ao ambiente de trabalho e respaldar seu pedido com pontos-chaves sobre seu desempenho como funcionário lhe permitirão ir além para superar o medo”, diz Restivo, que salienta: “O número maior de negociações realizadas pelos profissionais de outros países ao longo de suas carreiras pode ser determinante para desenvolver a autoconfiança. Procure por oportunidades através das quais você possa praticar suas habilidades de negociação, para ganhar confiança”.
Leia abaixo outras dicas da especialista para entrar numa negociação mais confiante
Consulte sua rede
“A pesquisa detectou que as redes sociais são as ferramentas menos utilizadas para uma negociação. Mas não se deve negligenciar esta rica fonte de perspectiva e apoio. Suas conexões - e até conexões de segundo e terceiros graus - podem oferecer a você muitas formas de ajuda, desde dar insights sobre as motivações de sua contraparte e estilo para agir como uma pessoa de confiança.”
Comece grande
“Saiba que as pessoas sofrem de baixas expectativas mais do que qualquer coisa numa negociação. Este é um fator que os faz mirar baixo e receber pouco ou os paralisa. Sempre comece com um resultado ambicioso que poderá agradá-lo e animá-lo, não apenas satisfazê-lo.”
Feche a brecha
“Às vezes, uma simples mudança no modo como enxergamos nosso papel pode ser suficiente para provocar uma negociação ou debater em favor de uma direção. Não superestime o poder da outra pessoa. Ao invés disso, encare da forma ‘colega para colega’. Isso poderá fazer toda a diferença em conseguirmos os resultados que queremos.”
Escute “não” como “ainda não”
“Um grande erro de muitas pessoas é assumir quando alguém diz ‘não’ e o assunto se fecha para discussão. Muitas vezes, uma segunda pergunta - cronometrada melhor ou em diferentes circunstâncias - pode dar certo. É mais do que correto ser obstinado e perguntar mais uma vez. Se você nunca ouvir ‘não’, provavelmente não está perguntando o suficiente.”
Faça pré-pesquisa
“Negociadores podem ganhar vantagem ao tomar a iniciativa de escrever um plano para qualquer proposta que tenham. Este tipo de plano é reforçado se há uma assinatura ou uma linha de aprovação. Ao destacar detalhes-chaves de sua proposta, você economiza o tempo da outra pessoa, especialmente se eles precisam aprovar com uma terceira, e torna mais fácil lhe dizerem ‘sim’.”
Não ceder
“Durante uma negociação, fique à vontade para dispersar a conversa – ou até mesmo adiá-la – se necessário, em vez de concordar ou se render ao ‘ok’. Você pode experimentar ao ficar em silêncio por alguns segundos para nivelar o poder ou fazer perguntas para abrir o diálogo. Estas perguntas aprofundam a conversa e frequentemente se assemelham. Faça perguntas do tipo: ‘Você pode explicar como você chegou a essa solução?’ ou ‘Como posso ajudá-lo a se sentir mais confortável com este pedido?’”
Fonte: Bolsa de Mulher

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Branco dos olhos: sinal de beleza ou saúde?

Dizem que a beleza de uma pessoa está nos olhos. Mais precisamente, no branco dos olhos. Uma pesquisa realizada na Universidade de Maryland, nos Estados Unidos, investigou o impacto causado nos outros quando olham para alguém com olhos avermelhados ou amarelados. Conclusão: olhos avermelhados costumam provocar uma sensação de desconforto nos outros, que julgam essa condição pouco atraente e acreditam que a pessoa esteja passando por problemas sérios de saúde ou emocionais.

Os padrões de beleza variam de cultura para cultura. Pessoas que aparentam ser jovens e saudáveis, entretanto, são sempre mais elogiadas. Além de itens como cabelo bem tratado, pele lisa e livre de cicatrizes e sorriso bonito, o coordenador do estudo, doutor Robert Provine, descobriu que o branco dos olhos é bastante considerado dentro da percepção da beleza.
Mas, o que pode por em risco o branco dos olhos? De acordo com o oftalmologista Renato Neves, diretor-presidente do Eye Care Hospital de Olhos, em São Paulo, o branco dos olhos é chamado de esclera e faz parte da camada externa dos olhos, juntamente com a córnea. “Trata-se de uma camada protetora do olho, densa, composta por fibras de colágeno. Ao nascimento, costuma se apresentar azulada. Na velhice, mais amarelada. Mas, durante a maior parte da vida é branca. Por ser coberta por uma camada bastante vascularizada, há situações em que se apresenta avermelhada”.
A vermelhidão temporária e sem dor, de acordo com o médico, pode estar associada tanto ao cansaço da vista, como a um quadro de conjuntivite. Descartados os cinco tipos principais de conjuntivite – viral, bacteriana, alérgica, tóxica e química, sendo as últimas duas decorrentes do uso de maquiagem e produtos para os cabelos – é preciso investigar outros processos inflamatórios, inclusive os que estão associados a outras doenças.
“A esclerite e a episclerite são processos inflamatórios que atingem essa capa ocular externa, provocando vermelhidão e dor. Podem indicar outros problemas de saúde, como herpes zoster, sífilis, gota e tuberculose, entre outros. Em casos mais graves, evidenciam a presença de um nódulo no globo ocular ou ainda um quadro infeccioso grave do paciente”, diz Neves.
Na opinião do oftalmologista, que concorda com a afirmação de que, quanto mais claro o branco dos olhos, mais jovem e saudável a pessoa aparenta ser, é importante que todos passem a observar cuidadosamente as mudanças de cor da esclera. “Se o branco dos olhos adquirir um tom rosado ou avermelhado e esse quadro não regredir espontaneamente em poucas horas, o ideal é procurar um médico, principalmente se a vermelhidão for acompanhada por sensação de irritação ou dor”.
Fontes:
Dr. Renato Neves, cirurgião-oftalmologista e diretor-presidente do Eye Care Hospital de Olhos, em São Paulo – http://www.eyecare.com.br/
Fonte: Planeta Mulher

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Como deixar a insegurança de lado quando o assunto é carreira

Quantos projetos você deixou de apresentar ao seu chefe porque achou que eles não seriam aprovados? E aquela ideia de montar seu próprio negócio que você engavetou há muito tempo porque não tinha certeza de que sua empresa decolaria? O medo é um sentimento que paralisa, impede a pessoa de avançar. Segundo a psicoterapeuta e autora do livro “Autonomia para vencer”, Claudia Riecken, é preciso se livrar desse tipo de postura. “Simplesmente tomar a decisão de se livrar do medo e da culpa por não ter ido adiante”, arremata. Para isso, ela separou algumas dicas.
Criando coragem - “É preciso entender que coragem não é ausência de medo. Prepare-se, examine-se, cheque seus recursos e visualize resultados favoráveis conquistados anteriormente. Colecione pequenas vitórias diárias, para treinar essa coragem. A autoconfiança esmagadora, aquela que traz bons resultados, surge de treinos menores”, garante.
Lidando com as rejeições - “É fundamental lidar com as rejeições com o máximo de paciência. Tenha certeza de que não é o fim do mundo, se algum projeto seu não foi aprovado. Evite a saída mais fácil, que é colocar a culpa nos outros ou nas circunstâncias. Pense que nada é por acaso. Talvez, no futuro, você perceba que foi o melhor para você naquele momento. Além disso, tenha em mente que qualquer passo rumo à mudança traz riscos para um profissional, independentemente de sua área, ainda que seja receber um ‘não’ como resposta. Chore, desabafe, mas fuja do descontrole emocional.”
Mudando os rumos - “Acho positivo ter metas como terminar uma pós-graduação ou aprender um idioma, conseguir um nível de remuneração ‘x’, viajar, etc.. Mas não se atenha a isso. Se, de repente, você mudar suas crenças e sonhos, aposte e deixe a vida levá-la um pouco. Além disso, não mudar de rumo é que pode ser arriscado, afinal quem fica parado é poste. Acredito que a oportunidade de ter novas experiências é muito positiva.”
Reduzindo as cobranças - “Ao se deparar claramente com o que quer, não se cobre tanto para conseguir aquele resultado. A pessoa deve ser camarada de si mesma. Procure equilibrar exigência e recompensas, ser bruta com você só piora”, finaliza Riecken.
Fonte: Bolsa de Mulher

terça-feira, 10 de abril de 2012

Preparando os casacos para o inverno

Aproveite o outono para deixar os casacões do frio prontos para usar
Quando bate o primeiro frio do ano os casacos de inverno, que ficaram guardados por meses, saem do armário cheios de surpresas. As mangas ficam amassadas, a barra fica desparelha e o cheiro não é dos melhores. A situação às vezes é tão complicada que o casaco precisa ser deixado de lado e trocado por outra peça. Para evitar contratempos é interessante aproveitar o outono para deixar os casacos prontos para o uso quando o inverno chegar. Veja dicas:
- Retire os casacos do armário e leve para uma lavanderia especializada. Se ele tiver acessórios em pele ou bordados poderá ser lavado a seco sem comprometer os detalhes.
- Deixar o casaco no sol por alguns minutos ajuda a afastar o famoso "cheiro de guardado". É importante, no entanto, que não deixar o casaco exposto por muito tempo para não desbotar.
- Casacos pesados precisam ser pendurados em cabides firmes. Se os seus não são assim, invista em modelos novos. Quando o cabide não é firme o casaco pende mais para um lado e, dependendo do tecido, pode ficar com a barra desparelha.
- Após a lavagem dê atenção ao forro. Quando o casaco fica muito tempo pendurado o forro pode descosturar e aparecer por baixo da barra. Aproveite que está com linha e agulha na mão e reforce botões e acessórios.
Fonte: Diário Catarinense

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Acerte no visual e se saia bem durante a entrevista de emprego

Além da qualificação profissional, um look adequado pode ajudar você a garantir a vaga de emprego que busca. Ao invés de escolher as primeiras peças que avistar no ármario, procure roupas que se adequem ao perfil da empresa à qual está se candidatando. “Assim você transmite profissionalismo e comprometimento, demonstra que entende sua área de ocupação, a identidade corporativa da empresa e os valores dela”, ressalta a consultora de imagem Ilana Berenholc.
Para acertar em cheio na escolha do figurino, investigue de antemão o perfil da companhia. “Consulte alguém que trabalhe na empresa, caso conheça algum funcionário. Ou, então, faça uma visita prévia ao estabelecimento, para ver como as pessoas se vestem. Consulte também o site da empresa, para sentir o grau de formalidade esperado”, recomenda a consultora.
É importante lembrar que só a roupa não vai garantir a vaga de emprego. Cada atitude é avaliada desde a sua chegada à entrevista. “Entre de forma segura, peça licença para se sentar e sorria sem exageros. Cumprimente o recrutador com um aperto de mão firme e mantenha uma boa postura. Demonstre segurança e conhecimento. Não fale de mais, nem de menos”, ensina a consultora. Um preparo prévio também é fundamental. “Programe-se para chegar 15 minutos do horário agendado e antes da entrevista, estude a empresa e saiba como falar sobre seus pontos fortes e diferenciais”, completa a especialista.

Com as dicas da consultora de imagem, saiba o que vestir de acordo com o seu perfil profissional.

Executivo:
“Na maioria dos casos, a política de vestuário das empresas tende a ser formal ou conservadora. Por isso, terno e gravata ainda são esperados. No entanto, use um estilo formal contemporâneo e cuide para não usar terno e gravata ultrapassados, que transmitirão uma imagem antiquada. Os acessórios são fundamentais: um bom relógio não esportivo e um par de sapatos de boa qualidade.”

Administrativo: “Se a empresa exigir formalidade, vale o mesmo raciocínio do executivo. Agora, se a empresa não for formal, uma calça social com camisa são indicadas. Um blazer pode trazer um tom de responsabilidade sem a formalidade do terno.”

Profissional de Comunicação: “Aqui um estilo mais descontraído geralmente é permitido. Combine um par de jeans em ótimo estado com uma camisa com bom caimento usada por dentro da calça e um par de sapatos de amarrar ou mocassins de camurça. Um tênis de couro moderno também é bacana.”

Profissional de Vendas: “Aqui, se o terno não for exigido, a calça social com camisa são indicadas, combinadas também com um blazer.”
Estagiário: “Tudo vai depender da formalidade da empresa. Em geral, se a empresa é formal e a área de estágio tem contato com o público, o traje é o terno. Caso contrário, calça social e camisa.”
Fonte: Bolsa de Mulher

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Baixo interesse sexual em mulheres não é causado por falta de testosterona

 A falta de desejo sexual relatado por algumas mulheres não se deve à falta de testosterona, afirmam cientistas à respeitada revista Journal of the American Medical Association - JAMA.
Segundo pesquisadores, o desejo sexual de mulheres com baixos níveis de testosterona no sangue não é inferior ao de mulheres cujos níveis de testosterona são normais ou altos. Cerca de 1400 mulheres participaram de estudo realizado pelos cientistas com o intuito de relacionar os níveis de testosterona com o desejo sexual.
Um formulário sobre o interesse sexual das participantes foi comparado a resultados de exames que buscaram medir os níveis de andrógenos no sangue das mesmas. Nenhuma relação significativa foi notada entre um e outro.
Fonte: JAMA

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Acerte nas receitas tradicionais de bacalhau


Apesar de estar intimamente ligado à culinária portuguesa, o prato principal da Páscoa vem da Noruega. E mais, ele é o resultado do processamento e salga e secagem que pode ser feito em até cinco variedades do peixe da família Gadidae. Além dessas curiosidades, aqui você encontrará dicas para comprar, dessalgar e servir essa iguaria sempre presente na mesa brasileira em datas especiais.

Make que trata

A evolução tecnológica dos cosméticos permitiu o desenvolvimento de uma maquiagem que, além de deixar você linda, vai tratar a sua pele. Foi-se o tempo em que o uso de pó todos os dias obstruía os poros e deixava a pele oleosa. A tendência agora é que corretivos, bases e outros itens indispensáveis na nécessaire ajudem na proteção contra raios UVA, na hidratação e no controle da oleosidade.

Mas, atenção, esses novos makes não substituem os cosméticos com funções específicas, como o filtro solar e os cremes hidratantes, por exemplo, como conta a maquiadora profissional Elizangela Rocha. “As maquiagens funcionam como uma ajuda a mais. O ideal é conciliá-las com os produtos de funções específicas, sem deixar a pele com aquela aparência pesada”, orienta ela.

Na próxima vez que escolher um batom, preste atenção na formula dele. Dê prioridade àqueles com FPS 15, antioxidantes, hidratantes e vitaminas. Confira algumas dicas de maquiagens que somam benefícios.

Smoothing Primer (Sephora)
Primer com ação matificante que ajuda a reduzir o brilho. Deixa a pele suave e refinada. Melhora a aplicação e a fixação da maquiagem, minimizando as imperfeições da pele, deixando-a aveludada e com acabamento mate. Aplique sobre a pele antes da aplicação de base ou pó. Para uma cobertura mais clara e um tom de pele mais uniforme, pode ser misturado à base. Ideal para peles mistas e oleosas.
Preço sugerido: R$ 96,00

Creme Pré-Maquiagem The POREfessional
Para usar sob a maquiagem. The POREfessional minimiza rapidamente a aparência dos poros. Aplique na pele limpa e levemente hidratada. Pontilhe sobre as regiões problemáticas e espalhe com a ponta do dedo.
Preço sugerido: R$ 117,00

Brilho Benetint Lip Balm SPF 15
Um bálsamo vermelho para os lábios. Criado a partir da lendária tintura Benetint, sua combinação de Vitamina E, filtro solar e suave fragrância de rosas protege e tinge os lábios delicadamente. Aplique o bálsamo nos lábios com a ajuda de um pincel ou com a ponta dos dedos.
Preço sugerido: R$ 88,00
Fonte: Bolsa de Mulher

Nova edição Especial Mulher

Amigas, a equipe da revista Especial Mulher já prepara a próxima edição. Na pauta matérias sobre beleza, nutrição, atividade física, economia, moda e muito mais. Com a Especial Mulher você estará sempre bem informada.
A próxima edição será em homenagem ao Dia das Mães.
Aguardem!

terça-feira, 3 de abril de 2012

Prática de exercícios físicos melhora o humor no trabalho, diz estudo


Os benefícios da atividade física vão além de manter o corpo em dia. De acordo com uma pesquisa da Universidade de Tel Aviv, em Israel, exercícios físicos ajudam a melhorar o humor no trabalho e diminuir a probabilidade de desenvolver depressão e Síndrome de Burnout (também chamada de síndrome do desgaste profissional, que é a exaustão física, mental e emocional). Os dados são do jornal Daily Mail.

Os cientistas avaliaram os estados pessoais, profissionais e psicológicos de 1.632 trabalhadores israelenses saudáveis dos setores público e privado. Os participantes foram divididos em quatro grupos: um que não se exercita, o segundo que coloca o corpo em ação de 75 a 150 minutos por semana, o terceiro que pratica atividade física de 150 a 240 minutos e, o último, que sua a camisa por mais de 240 minutos. Todos foram acompanhados ao longo de nove anos.

As taxas de depressão e Síndrome de Burnout eram claramente mais elevadas entre os sedentários. Quanto mais ativa era a pessoa, menor a chance de ter algum dos problemas. Constatou-se que a equipe que se envolveu com pelo menos 240 minutos semanais de atividade exibiu praticamente nenhum sintoma e, a que optou por 150 minutos, apresentou melhora na autoestima e capacidade de trabalho.

Sabendo-se que no Pilates conseguimos aplicar as capacidades físicas, entre elas: Resistência, Força, Flexibilidade, Equilíbrio, a prática será totalmente benéfica aos profissionais de diversas áreas em especial aquelas que exigem não só do rendimento físico, mas também o emocional.

E não esqueça, procure um profissional qualificado no método e seja assíduo com no mínimo 2  aulas por semana ou até mesmo uma vez ao dia com a duração de 60 minutos cada sessão, como foi sugerido pelo estudo acima citado e comprovado a melhora na autoestima e capacidade na rotina diária do trabalho.

Fonte: http://www.revistapilates.com.br/page/3/



segunda-feira, 2 de abril de 2012

Saiba qual a cor de cabelo que combina melhor com a tonalidade da sua pele



Todas nós, mulheres, já ouvimos histórias ou conhecemos pessoas que desejavam mudar radicalmente a cor dos cabelos e tiveram experiências desagradáveis. Em um impulso, vão à farmácia ou ao supermercado, selecionam a marca e a cor desejada e voltam para casa felizes da vida achando que o resultado será exatamente o previsto na caixinha. Mas, após a aplicação da tintura, percebem como a tonalidade realçou linhas de expressão, olheiras e não combina com a personalidade. Então, a melhor solução é repintar.

Portanto, para não errar e ter o cabelo danificado, é necessário conhecer a tonalidade de sua pele para saber se a cor que você escolheu irá valorizar sua beleza. Nós, brasileiros, somos tão miscigenados que a variação de tonalidades de pele é imensa. Por esse motivo para resultados de maior precisão, o ideal é fazer uma análise de cores com um especialista. Mas, para você começar a pensar na mudança de cor do seu cabelo, algumas dicas são importantes:

Para quem quer tingir os cabelos de loiro

- Pele bem branca com tom rosado: evite o loiro dourado e o mel. Invista no loiro champanhe ou bege.
- Pele branca amarelada (como os asiáticos): evite o loiro de qualquer tonalidade. Nesse caso, o tom empalidece e faz parecer que a pessoa está doente.
- Pele branca, mas que fica bronzeada: opte pelo loiro dourado ou mel. Evite o loiro acinzentado, pois pode envelhecer.
- Pele morena ou negra: opte pelo caramelo. Evite todos os tons claros porque o contraste contribuirá para uma aparência muito artificial.

Para quem quer tingir os cabelos de castanho ou preto


- Pele bem branca e com tons rosados: evite o preto ou castanho escuro, opte pelo castanho médio para que o contraste não seja tão grande.
- Pele branca amarelada (como os asiáticos): abuse dos tons de castanho ou preto.
- Pele branca, mas que fica bronzeada: prefira o castanho chocolate e desista dos tons de preto.
- Pele morena ou negra: opte pelo castanho chocolate ou marrom dourado. Evite os tons de preto e castanhos azulados.

Para quem quer tingir os cabelos de ruivo


- Pele bem branca e com tons rosados: vai bem com a maioria da gama de vermelhos.
- Pele branca amarelada (como os asiáticos): evite os acobreados, opte pelos tons de vinho ou violeta, que valorizam a pele amarela.
- Pele branca mas que fica bronzeada: opte pelo castanho acobreado ou tons mais alaranjados. Evite os tons mais violetas.
- Pele morena ou negra: evite todos os tons de vermelho muito claro, prefira os tons de vermelho mais intenso, como o Acaju.

Fonte: http://bbel.uol.com.br/beleza-e-moda/post/qual-a-melhor-cor-de-cabelo-para-cada-tom-de-pele/page2.aspx